Essa temática é bem reflexiva para os dias atuais, pois nos coloca em conflito com nossas práticas e tendências. O que seria viver bem? Ou retribuir a existência da vida? Ou o que seria ser culto, ou evoluir quanto ser humano? São questões complexas, muitas em debate desde o século XIX, pelos pensadores; Lewis Henry Morgan (1818-1881), Edward B. Tylor (1832-1917) e James Frazer (1854-1941). Que endossavam teorias de que os grupos humanos se desenvolvem a partir de estágios mais primitivos até alcançar etapas mais avançadas de um processo evolutivo universal. Definindo a Antropologia, que começou a se estabelecer como disciplina científica a partir de contribuições desses pensamentos evolucionistas, como os de Herbert Spencer e as teorias biológicas da evolução, especialmente a seleção natural de Charles Darwin.
Na contemporaneidade muitos aspectos nos levam a aprofundar os conhecimentos antropológicos mesmo sem perceber, subjetivamente evoluímos, retrocedemos, andamos em círculos, em fim, são inúmeras as afirmações e linhas de pensamentos e estudos que colocam em questão quem somos e como devemos agir.
O que devemos então levar em conta são as particularidades e as concepções históricas de cada povo, como eles se relacionam, o que comem, como vivem e em que acreditam. São estudos profundos e complexos, rodeados de indagações e possibilidades, por isso responder diretamente a temática; Somos Evoluídos? É impossível, pois depende da percepção de um ponto de partida, um princípio que evidencia um horizonte particular para tal visão. E se a certeza absoluta é que não somos estáveis, devemos sempre interligar o passado e o presente, aprender com a história e contextualizar todas nossas interações, vivencias e conhecimentos.
A certeza é que nossa existência não é estável, nos transformamos, transformamos o mundo e ele nos transforma. Por isso o fomento de estudos e pesquisas cientificas em torno desses aspectos humanos e globais é fundamental para compreender a existência de tudo que existe, quem sabe inclusive Deus, se Ele for possível de ser explicado.
Quem é Guilherme Nascimento?
Trabalhador capixaba da classe popular, foi menor aprendiz na Itapuã Calçados, estagiário na Flecha Branca e gerente nas lojas Tutti. Através de bolsa de estudos é formando em Pedagogia e Gestão Pública. É criador do projeto de dança ASAS da Cultura de Itapemirim. E atual presidente da Casa Roxa Cultural em Marataízes. Guilherme é produtor cultural, artista múltiplo e educador social. Escreve, compõe, dança, coreografa, atua e dirige. Com apenas 28 anos o aquariano é liderança da diversidade, da juventude e da classe artística no sul capixaba. Criador da Semana +Visibilidade +Orgulho, projeto contemplado com o prêmio estadual de cidadania LGBTQIA+ pela Secretaria Estadual de Direitos Humanos.
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