Ríssiani Queiróz habilmente navega entre uma variedade de emoções e experiências: traumas, paixões ardentes, desilusões cortantes, erotismos envolventes
Em um cenário literário vibrante, surge uma nova voz poética que promete tocar profundamente a alma humana. “Contusão”, a mais recente obra de Ríssiani Queiróz, é um livro de poesias que não apenas entrelaça palavras, mas também mergulha nas profundezas da experiência humana, explorando temas de violência, integridade, paixão e desilusão.
“Contusão” é mais do que uma coleção de poemas; é uma jornada sensorial e emocional. Neste livro, Queiróz habilmente navega entre uma variedade de emoções e experiências: traumas, paixões ardentes, desilusões cortantes, erotismos envolventes. Há uma revelação crua de corpos marcados por ressentimentos, mas ainda assim curiosos e persistentes na busca por significado na vida. Inspirada pela sabedoria transformadora de Audre Lorde, especialmente em “Transformação do Silêncio em Linguagem e Ação”, Queiróz tece uma tapeçaria poética que reflete sobre situações cotidianas, desde o ambiente doméstico até as ruas, saraus e bares.
Ríssiani Queiróz, uma figura polivalente no mundo artístico, é conhecida por suas múltiplas facetas como comerciante, crocheteira, fanzineira, performer e passista. Nascida aos pés do Monte Moxuara, em Cariacica/ES, ela carrega a riqueza de ser neta de avós contadoras de histórias. Desde 2013, Queiróz tem compartilhado seus escritos, inicialmente no Coletivo de Literatura MarginalES, e expandindo sua presença em saraus, batalhas de poesia, encontros estudantis e sociais por todo o Brasil.
Uma Trajetória de Expressão Artística
A trajetória artística de Queiróz é repleta de contribuições significativas. Ela é autora de diversas fanzines como “Siririquei”, “Madrugadas de Terror”, “Reflexão D’Oxum”, e do livro cartoneiro “Negra Semente”. Além disso, sua arte se faz presente em coletâneas como “Afro-Tons – De Zacimbas a Suelys”, “Antologia Entre Elas”, “Antologia Empretecendo”, e “Zine Zal”. Ela também se destacou em participações como na entrevista “conheci deus e ela é negra”, do canal das Bee, e na web série de poesias “Palavra Negra”.
Em um cenário literário vibrante, surge uma nova voz poética que promete tocar profundamente a alma humana. “Contusão”, a mais recente obra de Ríssiani Queiróz, é um livro de poesias que não apenas entrelaça palavras, mas também mergulha nas profundezas da experiência humana, explorando temas de violência, integridade, paixão e desilusão.
“Contusão” é mais do que uma coleção de poemas; é uma jornada sensorial e emocional. Neste livro, Queiróz habilmente navega entre uma variedade de emoções e experiências: traumas, paixões ardentes, desilusões cortantes, erotismos envolventes. Há uma revelação crua de corpos marcados por ressentimentos, mas ainda assim curiosos e persistentes na busca por significado na vida. Inspirada pela sabedoria transformadora de Audre Lorde, especialmente em “Transformação do Silêncio em Linguagem e Ação”, Queiróz tece uma tapeçaria poética que reflete sobre situações cotidianas, desde o ambiente doméstico até as ruas, saraus e bares.
Ríssiani Queiróz, uma figura polivalente no mundo artístico, é conhecida por suas múltiplas facetas como comerciante, crocheteira, fanzineira, performer e passista. Nascida aos pés do Monte Moxuara, em Cariacica/ES, ela carrega a riqueza de ser neta de avós contadoras de histórias. Desde 2013, Queiróz tem compartilhado seus escritos, inicialmente no Coletivo de Literatura MarginalES, e expandindo sua presença em saraus, batalhas de poesia, encontros estudantis e sociais por todo o Brasil.
Expressão Artística
A trajetória artística de Queiróz é repleta de contribuições significativas. Ela é autora de diversas fanzines como “Siririquei”, “Madrugadas de Terror”, “Reflexão D’Oxum”, e do livro cartoneiro “Negra Semente”. Além disso, sua arte se faz presente em coletâneas como “Afro-Tons – De Zacimbas a Suelys”, “Antologia Entre Elas”, “Antologia Empretecendo”, e “Zine Zal”. Ela também se destacou em participações como na entrevista “conheci deus e ela é negra”, do canal das Bee, e na web série de poesias “Palavra Negra”.
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fonte: site portaltemponovo