Sexta-feira, 13/08/1982, a conheci em Copacabana, RJ, Bairro onde morei. Ela morava numa casa murada com familiares no Bairro da Tijuca. Os pais Armando Filardi e Aglaé, a irmã mais velha, Andrea Filardi e Alexandre Filardi, irmão mais novo.
Fazia parte da família também a Luiza, que era da cidade de Paraíba do Sul, RJ. Seus avós paternos, Aida e Chico e também a cadela Jordânia. Almocei alguns domingos com a família Filardi. Lembro do saboroso coelho com macarrão. Acho que era feito por sua avó.
Hoje, em casa, sem pretensões, escutei o álbum duplo que muito ouvi quando morava no RJ: Clube de Esquina. Milton Nascimento e Lô Borges. Quando escutei a música “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo”, vieram muitas lembranças. Assistimos shows que ainda moram e dançam comigo.
Há alguns anos, em Cachoeiro, Michelle Dillem me perguntou se eu queria ter notícias de alguém que ela procuraria na internet. Falei o nome e o sobrenome. Por várias vezes não conseguiu informação.
Então, dei o nome e sobrenome da irmã, Andrea Filardi. Conseguiu contato. Enviou uma mensagem, falando que o Marcelo Melo de Cachoeiro de Itapemirim, que foi namorado da sua irmã, gostaria de ter notícias dela.
Passados uns dois anos a Michelle me liga: – Lembra que tentei encontrar uma menina que namorou quando morava no RJ? A irmã, Andrea, me enviou mensagem hoje Marcelo, falou Michelle com tristeza.
“Se eu morrer não chore não, é só a lua”. Você foi mas ficou. “Ainda gosto de dançar. Bom dia. Como vai você?”