Muitas reclamações e criticas contra a Prefeitura de Anchieta. Este foi o resumo da visita do pré-candidato a prefeito do município, Marquinhos Assad (Podemos), ao balneário de Parati, na última sexta-feira (12). A ação faz parte do projeto intitulado Vozes de Anchieta, onde o pré-candidato anota as demandas das comunidades para que sejam incluídas em seu Plano de Governo.
Na ocasião, o líder comunitário Fagner Pereira criticou a gestão do Hospital do Mepes, afirmando que tem uma admistracao duvidosa e trabalhos clínicos deficientes. “O trabalho voluntário é fraco e os convênios não têm a transparência desejada, além de certidões negativas mal explicadas, o ideal é municipalizar o hospital”, disse.
No tocante à pesca, o pré-candidato a vereador e pescador Beto Caliman (Podemos) reclamou da falta de apoio do Poder Público. “Os pescadores de Parati e Ubu, que são bairros vizinhos, estão entregues. A atual gestão não têm um plano anual que permita reformas de barcos, um tratamento dignos às famílias, enfim, os pescadores estão entre o mar e o rochedo, e com maré forte”, comparou.
A vereadora Márcia Assad (Podemos) também fez duras críticas à Administração Municipal, com ênfase nao atendimento básico de saúde. “Ouvi das famílias aqui que faltam ítens básicos nos postinhos, o doutor Bezerra, que está presente, também acha que a saúde está em óbito em Parati. Das cinquenta pessoas com quem conversamos, todas reclamaram dos serviços de saúde. Este quadro precisa mudar”, avaliou Márcia.
Já o presidente da Associação de Moradores de Parati, Fagner Pereira, mostrou uma realidade que, segundo disse, entristece as pessoas. “Como pode uma gestão que recebe R$ 1,4 milhão por dia deixar de prestar os serviços básicos à comunidade?, questionou.