Cerca de 200 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam na madrugada de segunda-feira (17) uma fazenda da produtora de celulose da empresa Suzano, em Aracruz (ES). O fato foi noticiado pela própria empresa, em comunicado.
Na mesma noite, entretanto, a Justiça do Espírito Santo atendeu ao pedido da Suzano de reintegração de posse da terra ocupada pelo MST. A decisão entende que a empresa é proprietária legítima do imóvel, ao contrário da alegação do MST.
Os invasores alegam, citando informações do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), que a área é patrimônio do Governo do Estado.
Solidários à Suzano, a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) emitiu uma Nota de Repúdio à ação do MST no estado, alegando que a invasão viola o direito à propriedade privada.
“Repudiamos veementemente as invasões a essas áreas, que são privadas e produtivas, em atos que acarretam prejuízos econômicos e sociais. Destacamos que a companhia cumpre integralmente a legislação brasileira…”
Segue a Nota de Repúdio na íntegra:




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