Em resposta a uma ação movida pela coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL) e aliados, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pôs sob censura a exibição de um documentário da Brasil Paralelo antes da eleição e intimou o filho do presidente da República, Carlos Bolsonaro.
Assinada pelo ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, a decisão de censura determina que a exibição do documentário “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, da Brasil Paralelo, prevista para a semana anterior à eleição, seja adiada.
A decisão liminar também determinou que o YouTube suspenda a monetização de canais Brasil Paralelo, Foco do Brasil e Folha Política. Com isso, eles deixam de receber recursos de anúncios veiculados na plataforma do Google que são repassados aos produtores de conteúdo.
JOVEM PAN
O TSE determinou na segunda-feira (17), também, que jornalistas e comentaristas políticos da Jovem Pan utilizem termos como “ladrão” e “ex-presidiário” ao se referirem ao ex-presidente Lula. A ação do canal chegou a ser noticiada por alguns veículos como recomendação do grupo Jovem Pan aos seus funcionários. Contudo, neste vídeo abaixo, Paulo Figueiredo explica o que de fato está acontecendo. Assista:
GAZETA
Nesta semana, também, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) censurou o jornal Gazeta do Povo, proibindo uma reportagem que destacava o relacionamento entre Lula e ditador da Nicarágua. Trata-se da segunda notícia do jornal que a sigla tenta derrubar.
PERFIS
Além da Gazeta do Povo e da Jovem Pan, a coligação de Lula pede a censura de conteúdos publicados por 12 páginas. São eles:
Rodrigo Constantino;
Deputada federal Carla Zambelli (PL);
Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL);
Filipe Martins, assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República;
Adolfo Sachsida, ministro de Minas e Energia;
A empresa Azcomm de Comunicação;
Barbara Zambaldi Destefani;
Alan Ghani;
Alan Nader Ackel Ghani;
Perfil Stark;
Rafael Fontana;
Sérgio Vitória.
REVISTA OESTE
Vale lembrar que na sexta-feira (7), os petistas solicitaram que o Twitter “cumpra” o “termo de cooperação” firmado com a Corte Eleitoral para censurar a divulgação de “mentiras” nas eleições deste ano. O partido informa ter identificado uma rede de 34 perfis, incluindo figuras públicas, jornalistas e veículos de comunicação, como a Revista Oeste.
“Oeste nunca foi alvo de decisão do TSE sobre fake news”, argumenta Alexandre Fidalgo, advogado da revista, ao afirmar que os representantes da campanha de Lula cometeram um equívoco. “Uma empresa jornalística devidamente registrada e séria não pode ser acusada da prática da chamada fake news.”
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros


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